Entender os fatores que elevam o preço do quilômetro rodado é o primeiro passo para a redução do consumo de combustível.
Falar que os preços dos combustíveis estão nas alturas e que os aumentos não param é chover no molhado. Ainda mais agora com a crise do petróleo, da economia e a guerra na Ucrânia, é certo que abastecer a frota vai ficar cada vez mais caro.
Por esta razão é preciso entender quais os fatores que fazem o quilômetro rodado ficar mais caro para o frotista.
São vários fatores que, se bem gerenciados, certamente ajudarão a reduzir as perdas com as altas do diesel permitindo à empresa de transporte avaliar cenários que lhe sejam mais compatíveis.
Pode parecer simples calcular o consumo de combustível de uma frota. Basta pegar o quanto cada veículo consome de diesel a cada quilômetro rodado, fazer uma média de consumos de todos os veículos e chegar a um cenário de consumo.
Mas existem muitos outros fatores que podem influenciar na conta. Desde a rota escolhida para realizar a entrega ou até mesmo o perfil de direção do motorista pode influenciar no consumo de combustível. E aplicado isso, às vezes, o número de viagens que uma frota de companhia de transporte realiza; a economia que pode deixar de ser feita é gigantesca.
O primeiro passo é ter uma boa ferramenta que auxilie a gestão do combustível. Conta no papel de pão não gera resultados. Existem sistemas, como o Gestran Combustível, desenvolvidos exclusivamente para deixar o consumo de combustível operando em “modo econômico”.
Utilizar a melhor rota certamente é um dos fatores principais para reduzir gastos com combustíveis em duas frentes: rotas mais curtas ou com possibilidade de rodagem maior e parametrização de postos de acordo com a rota traçada.
Com sistemas de geolocalização e integração com internet, é possível calcular a melhor rota para um determinado frete ou entrega cruzando uma série de resultados, como distância, velocidade média, tráfego e muito mais, chegando, assim, a uma rota otimizada e que certamente exigirá menos combustível. Uma rota bem traçada evita rodovias com histórico de engarrafamentos, ou mesmo é possível prever se existem obras ou qualquer transtorno que poderá fazer o consumo aumentar.
Também é possível parametrizar o abastecimento, buscando postos mais baratos e que permitam uma negociação de preço melhor, calculando previamente o roteiro de abastecimento em determinado trajeto.
Com o histórico de abastecimento em mãos, é possível inferir uma série de informações que permitem avaliar possíveis problemas no consumo. Como a avaliação é feita por veículo, qualquer irregularidade pode ser imediatamente identificada.
Também é possível avaliar o histórico de consumo por motorista, o que permite, além de oferecer melhor capacitação para motoristas “gastões”, também bonificar aqueles que dirigem de maneira mais econômica.
Cada veículo tem a sua característica própria. Assim, ter um perfil de abastecimento é fundamental na hora de gerar e gerenciar o consumo de combustível.
A quantidade de Arla 32, aditivo utilizado nos veículos, deve ser precisamente calculada. Outro fator é desenvolver perfis de abastecimento com base nas faixas de peso do veículo, respeitando os limites. Veículos com excesso de peso certamente consumirão mais combustível.
Quanto melhor o perfil de consumo da frota, menores serão os impactos dos aumentos dos preços e menor o preço por quilômetro rodado.
Acesse: https://gestran.com.br/gestao-de-frota-combustivel/
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